Muito importante para todos os que lerem as postagens: por vezes estarei falando sério, postando opiniões próprias. Outras vezes estarei brincando com opiniões que poderiam ser minhas, mas não são. E por vezes postarei material totalmente fictício, frutos da imaginação e talvez um pouco influenciados pelas experiências acumuladas ao longo dos anos.
Distinguir o que é realidade e o que é ficção fica a cargo de cada um.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi.

Eu já havia tido experiências anteriores, levado por meu pai. Mas por ser muito novo, lembro apenas de fragmentos. E as memórias são confusas. Não lembro de muito, apenas de algumas emoções. Evidente que meu, orgulhoso de si, gosta de contar-me as histórias. Mas as memórias, na realidade, são dele, não minhas. Por isso, minha primeira vez, mesmo, oficial, considero aquela da qual tenho memórias completas, na qual pude de fato participar.

Era verão. Dia de calor, como é comum em Porto Alegre. Eu era guri, e quem me levou foi meu padrinho. Junto, estavam os dois filhos guris e o sobrinho dele. Nós quatro tínhamos aproximadamente a mesma idade, o que fazia de nós quatro excitados neófitos.

Saímos cedo, logo depois do almoço. Não faço ideia do quanto meu padrinho gastou. Apenas sei que ele pagou por tudo. Passeio no museu, presentinho na loja oficial, ingressos, refrigerantes...

Era minha primeira vez assistindo o Grêmio no Olímpico.