Ok.
Admito.
O novo layout não está ainda como eu quero, e tampouco como deveria. Mas mudei a porra da template e o Blogger não me deixa desfazer a cagada.
Até aprender como arrumar, essa merda fica assim.
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Agora gostei do jeito que tá. Vai ficar assim.
Quem não gostou, que vá plantar batatas.
Muito importante para todos os que lerem as postagens: por vezes estarei falando sério, postando opiniões próprias. Outras vezes estarei brincando com opiniões que poderiam ser minhas, mas não são. E por vezes postarei material totalmente fictício, frutos da imaginação e talvez um pouco influenciados pelas experiências acumuladas ao longo dos anos.
Distinguir o que é realidade e o que é ficção fica a cargo de cada um.
Distinguir o que é realidade e o que é ficção fica a cargo de cada um.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Antes que comece
Já vai começar. Tá chegando a hora.
Os tambores rufam incessantemente na mente de Rodolfo. A ansiedade, a expectativa, a celebração. A família, já acostumada, finge que não percebe. Os vizinhos dão risada. Os colegas de trabalho até entram na onda. Mas Lunara, a esposa de Rodolfo, detesta o comportamento do marido nesse período.
A Copa do Mundo de Futebol é muito mais que simples evento esportivo. É uma afirmação da condição masculina. Em tempos de opressão do movimento feminista, viver o jeito homem de ser é perigoso. As mulheres celebram anualmente uma data mundial em sua homenagem. E não apenas comemoram – fazem dos homens vilões. Mas de quatro em quatro anos, um mês inteiro é dedicado à cultura masculina.
Os tambores rufam incessantemente na mente de Rodolfo. A ansiedade, a expectativa, a celebração. A família, já acostumada, finge que não percebe. Os vizinhos dão risada. Os colegas de trabalho até entram na onda. Mas Lunara, a esposa de Rodolfo, detesta o comportamento do marido nesse período.
A Copa do Mundo de Futebol é muito mais que simples evento esportivo. É uma afirmação da condição masculina. Em tempos de opressão do movimento feminista, viver o jeito homem de ser é perigoso. As mulheres celebram anualmente uma data mundial em sua homenagem. E não apenas comemoram – fazem dos homens vilões. Mas de quatro em quatro anos, um mês inteiro é dedicado à cultura masculina.
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