Muito importante para todos os que lerem as postagens: por vezes estarei falando sério, postando opiniões próprias. Outras vezes estarei brincando com opiniões que poderiam ser minhas, mas não são. E por vezes postarei material totalmente fictício, frutos da imaginação e talvez um pouco influenciados pelas experiências acumuladas ao longo dos anos.
Distinguir o que é realidade e o que é ficção fica a cargo de cada um.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O Dia Mais Feliz da Minha Vida

Se alguém me perguntasse qual foi, eu não teria a menor dificuldade em responder. O dia mais feliz da minha vida foi 18 de maio de 2011. O dia em que o meu filho, Henrique, nasceu. Nada, absolutamente nada, do que eu já vivi, antes ou depois, se compara com a emoção que me acometeu naquela quarta-feira. O dia todo foi vivido intensamente, muito além do que podíamos, minha esposa eu, antecipar.

O dia começou cedo. Acordamos ainda de madrugada com a Taísa sentido contrações e com a bolsa d'água estourando. O parto estava agendado no hospital para o sábado, dia 21 de março, então era óbvio que não tínhamos nos preparado. Adrenalina a mil, bolsa e mala arrumadas às pressas, saímos de casa, rumo à maternidade, às cinco da manhã.

A ruas vazias e as sinaleiras em amarelo piscante favoreciam o cenário de nervosismo. Em minutos chegamos ao hospital, ainda com a sensação de sonolência em todos ao nosso redor.

Caubói Ique Salva o Dia

Era uma vez, no velho oeste, um caubói muito bom. Ele usava chapéu todo o tempo, e vestia um colete de couro de vaca. O cinto, largo e pesado, combinava com as botas e esporas. Era o Caubói Ique, o mais valente, prestativo e amigo caubói a cavalgar nas pradarias. 
 
Ele gostava de montar seu cavalo de pelos cor de caramelo e galopar sem rumo, a procura de pessoas que precisassem de sua ajuda. Pois o Caubói Ique sempre estava prestes a ajudar, já que aprendeu com seu papai e sua mamãe que ajudar ao próximo era algo sem preço. Ao final de cada dia de cavalgada, o Caubói Ique gostava de fazer uma fogueira, bem quentinha, e esquentar a água em sua caneca, para uma bebida quente. Depois, deitava-se na relva e ficava a olhar as estrelas no céu, admirando-as, até adormecer e então dormir ao relento.

Uma bela manhã, o Caubói Ique acordou de susto. Ao longe, na direção de uma pequena cidade, ele podia ouvir uma voz gritando.

- Socorro, socorro, alguém nos ajude.